Pornografia no local de trabalho pode se tornar um problema sério para os empregadores porque uma grande quantidade de material é baixada pelos funcionários durante o horário de trabalho.
A visualização de pornografia no trabalho pode resultar em tempo, criatividade, produtividade e lucro perdidos. E mais importante, pode ajudar a criar um ambiente de trabalho hostil e pode ser considerado como assédio sexual, violando o Ato de Direitos Civis de 1964. Naturalmente, as empresas querem evitar consequências potencialmente legais e proteger seus investimentos.
Nesta semana, a desenvolvedora de software forense Paraben apresentou um software para empresas desenvolvido para detectar e analisar imagens em redes corporativas e computadores em busca de conteúdo suspeito. O sistema procura por um número de parâmetros sofisticados e classifica as imagens em três níveis baseados em sua correlação com os critérios programados no sistema.
O software, de acordo com a CEO da empresa Amber Schroeder, também ajudará no desenvolvimento de evidências para investigações internas ou criminais. O software deve custar cerca de US$ 17.000 para 500 computadores.
Em uma entrevista durante o seminário Techno Forensics, no National Institute of Standards and Technology (NIST), Schroeder disse que o programa não pode fazer uma distinção entre pornografia infantil e adulta, mas é extremamente eficiente ao identificar rapidamente imagens suspeitas, estejam elas online ou não. O sistema é capaz de oferecer um monitor em tempo real, verificando as imagens enquanto são baixadas para as estações de trabalho individuais.
Embora o software da Paraben tenha sido criado para ambientes corporativos, ele não está preparado para examinar outras áreas potencialmente problemáticas: celulares, PDAs e outros dispositivos que oferecem acesso à Internet.
Fonte: Baboo notícias
oi miguxo q bom q vc apareceu,fiquei muito felizzzzzz,vou add vc certo?bjus
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